Leaving - Rotterdam

Parto amanhã para Roterdão. Fiz uma mini mala, agarrei na máquina fotográfica e ipod. Não preciso de outra companhia. Preciso apenas de preencher a minha vida com novas cores, novos lugares e outras memórias.

Obrigada a todos pelo carinho.

Vuvuzela

Eu não sei o que vocês acham da vuvuzela mas eu matava quem teve esta triste ideia com tiros nos joelhos e pregos nas unhas das mãos, sem grandes remorsos.

The key

Abrir as portas do futuro nem sempre é fácil. Implica muitas vezes fechar as que deixamos para trás. Recomeçar. A custo. Chora-se, curam-se feridas. E nos melhores dias abrimos a janela e deixamos o sol entrar.

PS. Aqui estão as chaves da minha nova casa. Aceita-se a oferta de um porta-chaves catita. Este foi o único que encontrei!

Cupcakes

Sempre tive o sonho secreto de poder comer a (y)hello Kitty.

Colecção de palavras (5)

Prendinha

Ganhei!Ganhei! Deitem-se no chão e arranquem os cabelos de inveja.

Obrigada Mysterious Girl

Hoje (2)

Voltei. De pé.

Se alguns (que pouco me conheciam apesar de muito conviverem cmg) me apelidaram de triste Florbela Espanca, outros sabem que os meus sorrisos diários não transparecem tristeza. Acredito que a tristeza gera tristeza, que pensamentos perpetuam sofrimento. E a minha escolha, hoje, é ser feliz.

Acordei como quem arrasta o corpo e deito-me com o cansaço do mundo. Mas levantei-me, trabalhei e sorri.

Amanhã é outro dia. Um dia com menos dor.

30

Aos novos seguidores um abraço pela visita. Retribuo em breve o carinho.

V.

Hoje

Ontem, hoje, perdi alguém. Alguém que já tinha perdido e que, com os pedaços que ainda lhe restam, decidiu ir embora. Hoje fechou-me a porta. Quando há muito tempo que a minha estava fechada. Hoje sei a dor que o amor deixa na pele. E perder, mesmo aquilo que há muito estava perdido, é uma dor maior que eu. Hoje não consigo falar. Porque 13 anos de memórias ardem-me e não me deixam respirar. Hoje queria poder não respirar. E sofucar entre lágrimas e soluços.

V.

E ainda sobre os globos

Dez minutos. Foi quanto aguentei.

E globo para telespectadores com resistência para-ver-programas-escritos-por-atrasados-mentais ninguém me entrega?

A propósito.....

A Bárbara de Guimarães foi para o Cabo Espichel antes dos Globos de Ouro. E ficou assim com o cabelo.

António Feio

Já há algum tempo que queria voltar a falar dele. Eles acabaram. Algum tempo depois da doença diagnosticada. Ela (ou ele,não sei) decidiu que não gostava mais dele. E ele tinha um cancro e era dos maus. Talvez os mais precipitados, dirão "Ah, agora que ele precisava mais, pimba!".

Muitas vezes disse que a nossa felicidade, o nosso eu, a nossa vida, tem de ser uma prioridade. "Ah é porque nunca viveste isto ou aquilo, porque não és mãe, que dizes isso". Não estou a falar da mulher que se atira à frente de um comboio para salvar o filho. Acho que isso tem tanto de irracional, de esperado, como de inevitável. O amor faz-nos isso. Faz-nos escolher a felicidade de outrém. O que falo é da coragem que esta mulher tem de ter para o deixar. E admiro-a. A ela, por se ter a si mesma, como um bem maior, a ele, por não estar disposto a abdicar da sua felicidade, dos seus dias de amor, da procura de algo que o complete mais e melhor.

Eu não sei da história. Não sei se foi por ela não conseguir viver com o sofrimento de o perder , se é ele que não está disposto a perder o seu precioso e pouco tempo a vê-la sofrer.

Gosto de acreditar que foi porque, mesmo em circunstâncias adversas, continuam a procurar melhor, mais felicidade e mais amor.

Vila Galé Coimbra

Um local tranquilo para um fim de semana. Com o cheiro do Mondego ao pé. Não conheço bem Coimbra, não tive tempo sequer de meter o nariz fora de portas. Nem de estender as mãos aos vários tratamentos de spa que o hotel "oferece".

Fiquei com vontade, de lá voltar.

PS: Uma das razões é que perdi a oportunidade de atropelar uma "pirua" de cor de rosa.(private joke ;P)

Que nem tordos

Para quem achava que o Mundo estava fraquinho de assunto vem aí esse grande evento nacional....os globos de ouro!!!!!!!!!Os globos de ouro são uma mistura de Hollywood,a feira da Ladra, a Zara nos saldos e o santuário de Fátima (por causa dos cogumelos mágicos).


O Toy teve um AIT (acidente isquémico transitório), o Beto um AVC(acidente vascular cerebral). E cansada andava eu de dizer que a música pimba não faz bem à saúde. E ninguém me ouviu. Quem será o próximo? Tony Carreira?

(Ai, Viviane, que má que és! Ah , pois sou. E depois?)

Snails

Companheiros bloggers, ando com a mala às costas. Meti-me no carro na 6ª a noite, rumo a Coimbra e já estou de volta. Guiei sózinha, a ouvir o Rock in Rio (que pena não ter sido o dia de Muse...). Comprei um saquinho de gomas, as minhas melhores companheiras das viagens solitárias.

E hoje, aqui estou, liguei a televisão enquanto bebia o meu café sagrado e eis que ouço falar do CREME BABA DE CARACOL. Só me resta concluir que ou o mundo anda todo estúpido ou o problema é meu, que me farto de trabalhar, estudar, enquanto outros produzem e vendem BABA de CARACOL a 50euros o pote ou coisa que o valha. E imagine-se, as cicatrizes desaparecem, mesmo as de queimaduras (andámos nós a submeter os grandes queimados a cirurgias atrás de cirurgias plásticas de reconstrução, imagine-se!), as varizes, o acne e o envelhecimento! Tudo desaparece com o poder maravilhoso da BABA DE CARACOL.

E parece que a langonha do caracol cura tudo.......tudo menos a infinita estupidez humana.

Sand Castle

Nunca fui uma líder. Entre os colegas, entre os amigos. I´m the easy one. The one who always says yes.

Se pudesse voltar atrás na educação, na formação (na vida, numa volta longa e penosa ao passado) eliminava o traço que me confere a perpétua auto-anulação.

(A infelicidade é só a maçaneta da porta. São as fundações em areia que destroem os muros do futuro).

As mamocas de Mirandela

Quando oiço este país falar da professora de Mirandela vem-me à cabeça a mesma imagem que quando oiço D. Duarte de Bragança pronunciar a palavra "fornicar": Perpétua e suas beatas. E, logo de seguida, os possíveis títulos dos jornais desta terra: " Ai eu também queria mas não posso" ou então " Fornicar só por debaixo dos lençois - lição 1." Ou, o meu preferido: "Porque é que o meu marido foi às put@s de Bragança".

No fundo tudo isto tem uma simples e pragmática explicação: pessoas com uma imensa falta do que fazer.

Paper free

A primeira vez que ouvi falar da informatização dos hospitais fiquei em êxtase. UAU! Poupar árvores, ter acesso à informação toda de um doente independentemente da sua localização nesse mesmo hospital e, principalmente, sem ter de pedir um processo empoeirado que demora 1 dia a chegar, com camadas de cotão que me mexem cá com os receptores nasais.

E assim, com um passo (o meu pézinho de lã nº 35-36) no futuro, já me imaginava num hospital de ponta. E depois acordei.

E lembrei-me que, no nosso país se criam sistemas informáticos sem servidores capazes. Ou seja, para os leigos, aquilo que eu demoraria vá....2 minutos a fazer... demora agora 15m ou 30m. Dos quais 20m são para o computador ligar, abrir a sessão com o meu nome de utilizador, abrir o programa das análises com outra password, a folha de terapêutica com outra e o programa dos registos dos doentes com outra. Dois minutinhos extra para cada uma destas tarefas (caso o computador tenha passado uma noitinha descansada e despachado uma "queca" satisfatória com o servidor e o antivírus). E depois de tudo feitinho (ouvem-se campainhas e o hino nacional) IMPRIME-SE TUDO, TODOS OS DIAS!

(Perdoem-me o desabafo monótono, extremamente desinteressante mas, hoje, ia perdendo a cabeça e matando um HP.)

(To you)

Preciso que me digas que vai ficar tudo bem. Não que depende só de mim, não que por ti ficará mas, que, simplesmente e incondicionalmente, irá ficar tudo bem. Preciso que acredites e que, hoje, me faças acreditar também. Sei que ninguém percebe, que sofres por isso, mas que sempre estivestes ali, por detrás de mim, a defender-me sem argumentos. Sei que sim. Que me acompanhas para além das tuas forças e das minhas.

Preciso que fique tudo bem. Só por hoje. Para sempre.

D. Duarte

«Tornar obrigatório a educação sexual resume-se a dizer: forniquem à vontade»

D. Duarte in DN 15/05

Olha aqui está uma frase que tem muito que se lhe diga. Antes de mais e o que mais me surpreendeu foi que D. Duarte sabia da existência do verbo "fornicar".

"Eu fornico, tu fornicas e ele fornica. Ou, melhor, tu fornicas e ele fornica porque eu, D. Duarte de Bragança, não sei ainda o que isso significa."

Deixando no ar a dúvida de que D. Duarte saiba, no fundo, o verdadeiro significado da palavra "fornicar", o encher a boca para o pronunciar remonta-me sempre às telenovelas brasileiras do género "Roque Santeiro" em que as beatas, viúvas, salivavam enquanto se lhes formava na boca tal palavra, tão promíscua. Porque, na boca delas (e desconfio que na de D. Duarte também) fornicar não há-de, nunca, passar disso mesmo, uma mera palavra.

Eu, sinceramente, acredito que Duarte de Bragança é amigo da inseminação artificial ou do empréstimo de espermatozóides. Pois saiba ele, que não corre, com toda a certeza os perigos da infecção por VIH, Hep B e C por via sexual. Porque nem os vírus, nem as miúdas com eles, provavelmente lhe pegariam.

É esta a razão pela qual prefiro políticos corruptos, a duques e condes e raios que o partam. Porque preferem a ignóbil, eterna e perigosa ignorância a uma educação responsável e que visa responsabilizar. É através do conhecimento que se formam adultos melhores e pessoas maiores. E nunca atráves deste caminho, tortuoso, da completa imbecilidade.

To leave

Ainda com a mala feita preparo-me para, daqui a 2 semaninhas rumar aqui. E depois para aqui. A maior parte das pessoas parte com quem ama. Eu parto sózinha. Levantar voo dá-me esta tranquilidade, imensa, de poder carregar na tecla "pause". Não estar cá, na minha pele, é a minha maior felicidade. Não ser eu e poder ser qualquer outra pessoa, com uma mala de mão, na cadeira de um aeroporto. E lá, ninguém "me sabe". Ninguém vê por detrás dos óculos escuros.

E, nem por detrás da máquina de Raio X, se adivinham os pensamentos.

Arcade Fire

Para os (poucos) leitores, uma das minhas músicas de eleição:)

Tirada de um ipod repleto de música que preenche o pensamento. (Para que não se oiça a consciência.)

(Para dançar com um copo de tinto na mão até que se esteja tão exausto, que o cansaço nos dê o passaporte, imediato, para adormecer.)

Neighborhood #1 - Arcade Fire

Past

Chamam-me saudosista e acertam.

Acredito que muitas pessoas ou vivem o passado, ou vivem para o presente ou tendem a viver o futuro. Os outros...esses raros sortudos...encontraram o equilíbrio e os ingredientes da fórmula mágica...

Os que vivem o futuro tendem a preocupar-se com o que não chegou, com o que aí vem. Por vezes esquecem-se de saborear momentos porque estão constantemente a tentar viver os que ainda aí não estão.
Os do presente são bons vivants. Uma espécie de "Carpe Diem" eternizado. Rumam ao sabor da maré e o depois.....logo se vê.

Os do passado, esses, quais portadores do peso das memórias, dos anos, revivem continuamente os momentos felizes, os erros, as etapas da vida que os tornaram estes seres com medo do amanhã. E então, em jeito de cobardia, adormecem com os sonhos de ontem (já garantidos, já seguros, como a porta para uma felicidade perdida ).

Hablar espanol

Perguntam vocês: mas onde anda ela?

E ela responde: em Barcelona. Uma viagem "toca e foge" para visitar uma unidade de cuidados intensivos cardíacos onde passarei 9 mesinhos. Ah, pois é.

Sinto-me, por uma lado, um pouco receosa. Vou lá amanhã e começar tudo de novo dá trabalho. Temos de provar tudo outra vez, com a agravante de ser em espanhol. E de nesta terra detestarem o Figo e o Mourinho.

As Ramblas estão boas e as batatinhas bravas continuam saborosas. Desta vez tenciono não perder o avião, vamos lá ver como a coisa corre....

E exclamam vocês: ela não foi ver o Papa. E eu respondo: Ah, pois não. É que aquilo lá por Fátima não é muito seguro. Diz que andam criancinhas a comer cogumelos alucinogénicos enquanto levam as ovelhas a pastar.

E, de qualquer forma, com tanto pecado, eram precisos três papas para me perdoar!

"Besos"

BENFICA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Andava eu caladinha, sem falar muito de futebol tão somente porque não gosto de perder. A última estava-me atravessadinha aqui no esófago e só desceu hoje.

E pronto. Somos campões. Quem é bom é bom, nada a fazer. E neste ano fomos mesmo GRANDES . Estou totalmente convertida a Jesus.

PS 1(Aos portistas, olhem...temos pena. E agora estão pequeninos, pequeninos, fazem de uma vitória no Dragão um emoliente para a alma, para a derrota, para a "queda" do Falcão, para a perda da Liga dos Campeões....enfim....vidas....)

PS2 - Rui Costa, dá cá uma beijoca nessa carinha laroca. Bem sabia que a nossa vida nunca mais seria a mesma desde que nos encontrámos.

Yellow Kitty

Eu sei, eu sei, que prometi que neste novo blog não falaria mais desta "piquena". Mas sempre me pareceu com uma carita meia pesada, adoentada, um pouco ictérica. Pobre bicha. Afinal sempre era um problema "dos fígados".

Fade into You

À primeira apaixonamo-nos. Por sorrisos, por músicas, por cheiros de perfume deixados à passagem.

Se o tempo voltasse atrás faria alguns dos mesmos erros. Percorria os mesmos caminhos. Porque os mesmos espinhos que se cravam na pele, são das pétalas pelas quais me apaixonei.

Swatch

Pode ser que o dinheiro da multa me dê para comprar este bichinho. É que me está debaixo do olho, está sim senhora...

PEÚGA

Existe um mundo paralelo para onde foram os pares das minhas peúga desgarradas. Tenho DEZ meias sem par e não tenho um cão a quem possa culpar por as ter comido.

(Hoje estava tão desesperada que usei uma de cada cor ....o calçado não permitia a sua visualização, esclareça-se a dúvida.)

Como escapar de uma multa de 60 euros - lição 1

Imaginem vocês que vivem no sítio A. E que toda a gente que vive no sítio A quer ir para B. Menos vocês, que querem chegar a C. E imaginem ainda que as pessoas que querem ir para B, metem-se também no caminho para C, para voltar a sair para A, para entrarem noutro caminho para B.

E então, vocês, que DESESPERADAMENTE apanham uma fila do tamanho deste e do outro mundo, como quem não quer a coisa e SEM prejudicar ninguém, metem-se pela berma.

E que no final da berma, o sr. polícia vos acena com um olhar "Ah, carninha fresca, já te apanhei". Perguntam vocês: estava eu a passar a perna a alguém? Não. Não me estava a meter à frente de alminha nenhuma.

- Bom dia. Os seus documentos, por favor.
Depois de 10 minutos a revirar a mala, despejar a maquilhagem, telemóveis, lá encontrei a carteira do livrete do carro. Com as mãozinhas a tremer estendo-lhe a carteira...
- Não quero a carteira, quero os documentos.
- Ah pois...

Mais meia hora, mais mãozinhas a tremer. Depois de desenterrar quase o fantasma de uma vida passada de dentro da mala lá lhe passo tudo. Incorporo o espírito de "Ai, sou uma criança indefesa", fiz olhos do gato das botas ao que ele responde:

- E com um sorriso desses, como é que eu a posso multar?

Pois é...não pode senhor guarda, não pode........

To forgive. To forget

Hoje (porque tenho milhares de coisas muiiiiiiiiiiito aborrecidas para fazer cuja voltade tende infinitamente para o 0) decidi falar de perdão.

O tema surgiu de forma estúpida enquanto piscava o olho à Private Practice que está a dar na Fox Life. Ela diz que não pode ficar com ele. Porque ele é o ex-marido dela e ela jamais a perdoaria. O outro diz que já não está zangado com a outra porque já a perdoou.

Eu tenho alguma dificuldade em lidar com o perdão. Acho que existe alguma coisa que se parte quando alguém de alguma forma nos desilude. E depois fica um sentimento desconfortável. O sabor na boca de que o que foi não volta a ser. Esse sentimento vive-me no peito como certamente algumas pessoas o sentirão em relação a mim. E não sei, por vezes, onde é que o perdão entra na equação. Já perdi relações em que perdoei. Mas perdoar nem sempre significa o regresso ao passado. Como um vaso que se parte, o perdão é a cola, mas as marcas que lembram os estilhaços não devolvem à jarra da nossa avó o mesmo encanto.

Não sei se sou eu que não sei, no fundo, perdoar. Mas isso tornar-me-ia uma alma má e gosto de pensar que talvez não seja bem assim. E se assim não for, talvez seja só um pouco exigente. Com os outros. Comigo. E por isso, no fim da história, sou incapaz de perdoar quem mais importaria: a mim própria.

Notebook

Vou deixar de ser preguiçosa e começar a responder aos vossos comentários.

Já agora, tenho de comprar um notebook e estou indecisa. Preciso da vossa ajuda. Estou farta de carregar o meu Sony Vaio às costas que até sangue pisado já tenho nos ombros. DEsembuchem, qual escolho eu?

(O que eu queria messssssssssssssssssssssssssssssssssmo era um Macbook. Mas custa 900euros e já tirei daí o cavalinho).

Marion Zimmer Bradley

A escolha do nome Viviane baseou-se tão somente na necessidade de perpetuação de um V. E então lembrei-me dos livros de adolescência e veio-me à cabeça Morgaine, os livros da Marion Zimmer Bradley, de como passei noites em branco enquanto não acabei de os ler. Se existisse personagem no mundo com quem me identificaria seria ela. Haverá sempre em mim muito de Morgaine, pouco de Gwen. (A começar pelo cabelo, nunca hei-de ser loira a não ser que deitem lixívia de uma janela e eu esteja a passar em baixo...). Existe muito de feminino naquela que considero ser uma história de mulheres. De grandes mulheres que trairam os outros, por vezes a si próprias em nome de algo em que acreditavam.

Gosto de personagens imperfeitas. Não me canso de o dizer.

Alice Vieira

A Girl in The Clouds deu-me a notícia do lançamento deste Livro.

Em dias de Feira do Livro (uns rumam a Fátima ouvir falar o PaPa em microfones banhados a ouro, eu rumo a este Santuário) este é o Livro que me faz viajar a dias de felicidade. "Ah é de crianças". E depois? Temo que não vá resistir!

Insónia

Perguntam-se vocês, mas o que faz esta "piquena" acordada às 8h30 da manhã de um Sábado? Não faço puto de ideia. Acordei e os meus olhos estão como os das corujas e não os consigo fechar. Passo 5 dias da semana a tentar levantar-me e os outros dois a acordar às horas dos padeiros.

Pink

Eram estes os cor de rosa de que vos falava e que, com grande pena minha, não me deixaram comprar. Por serem cor-de-rosa, imagine-se!

There boots are made for walking

I love bad girls....

The legendary tiger man - The boots are made for walking

(original da sempre bela Nancy Sinatra)

PS: As botas não são minhas.....infelizmente..