segunda-feira, 28 de março de 2011

Music

Descobri a música Indie. E sou uma pessoa mais feliz.

Ghost. By Motorama

Thoughts (2)

Desconfio que o meu chefe tem um esquilo morto dentro da boca. Mas é só uma suspeita.

Thoughts

 H(t) \left| \psi (t) \right\rangle = i \hbar \frac{d} {dt} \left| \psi (t) \right\rangle

1 e 0

Há algo em cada mulher que se assemelha a uma equação de termodinâmica. E o homem ao código binário.

domingo, 27 de março de 2011

E de modos que hoje estamos assim

E sabemos que podemos ser potencias serial killers quando o gay que vive connosco tem um golfinho tatuado nas costas e mete Celine Dion às 10 h da manhã em continuous mode.

Turn off

Deixar o coração em stand-by é uma virtude. Põe-se em modo "de espera". Ontem comentava-me que não tinha um botão de switch off. Tentei explicar-lhe que o temos sempre, algures em nós.

"Do not feel. Do not suffer. Close de book. Leave it in a shelf. For a while. "

quinta-feira, 17 de março de 2011

Pseudo - i


Sim, senhora, estes óculos novos são muito fashion. Encantam-me estes ícones de moda transitórios que estabelecem um status.. E nem se precisa de ler Kafka. Presume-se que é um pré-requisito quando se compram. Menos time consuming e certamente mais fáceis de transportar.Um mimo.

Sweet little 30 (para não dizer, parece que ainda tens 15)

Às vezes perguntava-me, admirada e inocente, onde esta gente foi buscar tanta alegria. E depois vi uma linha de coca e percebi.

terça-feira, 15 de março de 2011

Banderas- o mito urbano

Os espanhóis, de sexo masculino, têm a mesma beleza que os ursos pardos depois da hibernação. Uma lástima.

Claudicação espanhola

Acho que o meu cérebro começa a claudicar. Dou por mim, em diálogo interno, com conflituosos "venga" e "mira" e " a mim me da igual".

Shame on me.

For you

Apareceste na minha vida depois da tempestade que passou na tua. E sim. Sei que existem momentos em que somos como que atropelados pelo Mundo a uma velocidade que não nos permite sequer assimilar o que se passa. Sei que te apareci no momento em que não tinhas chão por onde andar. Onde te faltavam os passos, que claudicavam, por um caminho que não te é reconhecido. Mas sabes, o que a vida nos traz, depois de toda a turbulência é a capacidade de renovação. De nos reerguermos quando nos julgamos perdidos. Quando a vida nos coloca em dúvida todas as certezas, temos a hipótese de reequacionar as escolhas, os percursos, as decisões. E deixar para trás tudo o que não nos melhora, tudo o que não nos completa, tudo o que não nos merece.

A vida prega-nos partidas. Mostra-nos caminhos desconhecidos quando tudo o que sonhámos era seguir em linha recta. Mas, nos atalhos, nos desvios, é onde, por vezes, nos encontramos.