Por vezes quando erramos a culpa consome-nos as horas de descanso. Por vezes zangamo-nos com quem amamos. Por vezes zangamo-nos e não sentimos nada.
E assim me sinto eu. Com um vazio de culpa, de remorso, de urgência interior por uma voz familiar.
Não vale a pena olhar para trás. Quando o passado não nos relembra o que existiu. E quando no peito não arde a dor do que se perdeu.
3 comentários:
O passado pertence no passado, o presente é para ser vivido como cada dia fosse o último e o futuro serve para sonharmos...
Nesta altura sabe bem vê-las caídas pelo chão, castanhas, amarelas, douradas... Sabemos que na altura certa voltaram a crescer, primeiro fracas e de um verde claro pacificador, depois mais fortes... Sabemos que o mesmo acontece com o ser humano.
Obrigada pela visita... Deixa que as folhas caiam, sem pressas mas, também, sem demoras!
Não tens vergonha? Já nem me ligas nenhuma... Shame on you! ;)
Beijinhos
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