Há pessoas que não sabem que também se aprende com a entre-ajuda... Mas parece-me que pessoas assim não valem a pena nada pralém da indiferença. E aposto que consegues muito bem sozinha =) Força* Beijinho
E que tal... "Sabes lá o que é melhor para mim?" Para não baixar o nível (apesar que dizer umas caralhadas ajuda e muito, por vezes é o necessário para pôr algumas pessoas no seu lugar)...
V., acho que era n’A Lista de Schindler, que o director do campo de concentração disparava, da sua varanda, aleatoriamente sobre os judeus, que tentavam desesperadamente identificar razões para as execuções no seu próprio comportamento (preguiça, rapidez no andar, ajuntamentos, espontaneidade…) mas o director apenas disparava porque lhe “apetecia”. Na guerra, no crime e algumas relações, a violência ocorre, origina consequências brutais e depois as vítimas, durante anos, questionam-se e remoem sobre as razões e afinal, na perspectiva dos ofensores, a resposta é simples: “porque calhou”, “porque apareceu a oportunidade”, “porque estava à vontade com isso”, “porque era normal”, ou seja, “porque podia”. Onde fica a moral no meio disto tudo? Não sei. Sugiro um aceno de cabeça com uma cara neutral e que sigas o teu caminho, sem parar. Perante as circunstâncias, não merece as tuas palavras, nem mesmo “Vai à merda” ou o resto. Até porque parece que és tu que as estás a pagar. Um abraço.
6 comentários:
"Olha e que tal se fosses apanhar no cu e deixasses de me chatear?"
Hum acho que não é muito melhor, mas pronto. Há gente com muita lata.
Às vezes, não se diz nada, despreza-se simplesmente!
Há pessoas que não sabem que também se aprende com a entre-ajuda... Mas parece-me que pessoas assim não valem a pena nada pralém da indiferença. E aposto que consegues muito bem sozinha =) Força* Beijinho
Acho que a minha resposta seria na onda do "fode-te puta"ou qq coisa do género...mas isso sou eu que sou mal educado!
E que tal...
"Sabes lá o que é melhor para mim?"
Para não baixar o nível (apesar que dizer umas caralhadas ajuda e muito, por vezes é o necessário para pôr algumas pessoas no seu lugar)...
V., acho que era n’A Lista de Schindler, que o director do campo de concentração disparava, da sua varanda, aleatoriamente sobre os judeus, que tentavam desesperadamente identificar razões para as execuções no seu próprio comportamento (preguiça, rapidez no andar, ajuntamentos, espontaneidade…) mas o director apenas disparava porque lhe “apetecia”. Na guerra, no crime e algumas relações, a violência ocorre, origina consequências brutais e depois as vítimas, durante anos, questionam-se e remoem sobre as razões e afinal, na perspectiva dos ofensores, a resposta é simples: “porque calhou”, “porque apareceu a oportunidade”, “porque estava à vontade com isso”, “porque era normal”, ou seja, “porque podia”. Onde fica a moral no meio disto tudo? Não sei.
Sugiro um aceno de cabeça com uma cara neutral e que sigas o teu caminho, sem parar. Perante as circunstâncias, não merece as tuas palavras, nem mesmo “Vai à merda” ou o resto. Até porque parece que és tu que as estás a pagar.
Um abraço.
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