Weddings e afins

Mandaram-me uma mensagem, há uns dias, a dizer que a N. me quer convidar para o casamento mas que não me consegue contactar.

Já aqui o assunto começa a soar estranho. O número é o mesmo e, se por acaso não respondo logo, as mensagens ficam gravadas e eu não tenho lá nenhuma. A segunda questão é que não faço ideia de ir. Não sei ainda o que vou dizer, acho que vou optar pela sinceridade e responder que:

1. Desejo-lhe, de todo o coração, a maior felicidade do mundo, por tudo o que vivemos no passado e por tudo aquilo que ela representou na minha vida;

2. Não me faz muito sentido, de momento, ir. Pelo papel que não ocupo na vida da noiva e, principalmente, porque existem pessoas que simplesmente não quero ver.

E aqui fica um apelo. Se mais uma vez andarem a ler este blog em silêncio, poupem-me os convites de eventos, ok? Amizade tem de significar, na minha visão utópica, algo mais que isso. E se quem passou tanto tempo a ler as minhas palavras ( por vezes caminhos de areia e deserto!), foi incapaz de estender a mão (preferindo esse tão melhor mundo da crítica via comentário anónimo) então não precisa, mesmo, da minha imagem como figura decorativa em festas. (Por muito que os meus saltos de 11 cm lá possam fazer a diferença. )

Ps- Este sim, um post muito mais ofensivo que qualquer comentário jocoso às respectivas descendências!